terça-feira

HISTOLOGIA ANIMAL


 

TECIDO CONJUNTIVO Participa da sustentação estrutural, preenchimento, defesa, armazenamento de gordura, fornecimento de nutrientes (vasos) para tec. epitelial e muscular; Constituído por diferentes tipos de células imersas em abundante material Constituído por diferentes tipos de células imersas em abundante material extracelular (matriz extracelular); Matriz extracelular: Proteínas fibrilares, glicosaminoglicanos, glicoproteínas estruturais, íons, água. Fibras colágenas, elásticas e reticulares; Altamente vascularizado (exceto tecido cartilaginoso); Origem embrionária: mesoderma, células mesenquimais se diferenciam em Origem embrionária: mesoderma, células mesenquimais se diferenciam em diferentes linhagens celulares;
adulto: pericitos
Fibras colágenas Fibras colágenas
Substância fundamental Núcleos das Núcleos das células Fibras colágenas
Fibras colágenas colágenas Fibras colágenas Substância fundamental Substância fundamental Fibras colágenas
HISTOLOGIA ANIMAL
TECIDO CONJUNTIVO Classificação básica:
Tecido Conjuntivo propriamente dito
Tecido conjuntivo frouxo Tecido conjuntivo denso modelado Tecido conjuntivo denso não modelado
Tecidos Especiais Tecidos Especiais
Adiposo Cartilaginoso Ósseo Hematopoético (mielóide e linfóide)
HISTOLOGIA ANIMAL
TECIDO CONJUNTIVO Tecido Conjuntivo propriamente dito Tecido conjuntivo frouxo Contém agregados de fibras dispostas frouxamente e muitas células Flexível e pouco resistente a trações Preenche os espaços entre os feixes musculares/apoio aos epitélios/camada em volta dos endotélios Tecido conjuntivo denso Contém fibras mais espessas, mais numerosas e poucas células; É menos flexível, porém, mais resistente à trações em relação ao t.c.frouxo. Não modelado: Fibras arranjadas sem orientação fixa, disposição irregular Feixes e fibras entrelaçados Ex. Derme Modelado: Fibras organizadas em uma única direção, paralelas Adaptados para suportar pressão em uma só direção. Ex. ligamentos e tendões
TECIDO CONJUNTIVO DENSO NÃO-MODELADO
Tecido conjuntivo do esôfago
TECIDO CONJUNTIVO DENSO MODELADO
Tecido conjuntivo dos tendões
TECIDO CONJUNTIVO DENSO MODELADO: TENDÕES
Sentido das trações nos tendões
HISTOLOGIA ANIMAL
TECIDO CONJUNTIVO Células do Tecido Conjuntivo Fibroblastos - É a célula mais abundante no tecido conjuntivo - Produz as fibras extracelulares e substância amorfa (glicosaminoglicanas, glicoproteínas). - Possui prolongamentos citoplasmáticos longos e delgados - Núcleo ovóide e achatado - Quando inativo, o fibroblasto passa a se chamar fibrócito.
HISTOLOGIA ANIMAL
TECIDO CONJUNTIVO Células do Tecido Conjuntivo Macrófago - Também chamados Histiócitos - Capacidade de endocitose (pinocitose, fagocitose).
Restos celulares, bactérias.
- Atua na defesa do organismo - Núcleo ovóide ou em forma de rim - Origina-se a partir dos monócitos do sangue - podem ser fixos ou migratórios
HISTOLOGIA ANIMAL
TECIDO CONJUNTIVO Células do Tecido Conjuntivo Plasmócito - Origem a partir do linfócito B ativado - Produção de Anticorpos (Imunoglobulinas) - Pouco numerosos no tecido conjuntivo normal, grande qtde. áreas infl. crônica e locais sujeitos a bactérias e substâncias estranhas - Células ovóides, núcleo em posição excêntrica; cromatina em grumos compactos ( roda de carroça ); nucléolo grande
HISTOLOGIA ANIMAL
TECIDO CONJUNTIVO Células do Tecido Conjuntivo Mastócito - Célula globosa, sem prolongamentos, núcleo esférico e central - Citoplasma rico em grânulos que contém heparina (anticoagulante) e histamina (vasodilatador, permeabilidade capilar); - Reações Antígeno-Anticorpo libera histamina e heparina
HISTOLOGIA ANIMAL
TECIDO CONJUNTIVO Tecido Adiposo Adipócito - Células especializadas no armazenamento de gordura neutra (triglicerídeos) - Principal reserva de energia do corpo - Tela sub-cutânea (hipoderme) - Origem: células mesenquimal lipoblastos adipócitos
TIPOS CELULARES CÉLULAS NÚCLEO FUNÇÕES Reserva energética, isolamento térmico, proteção Produção de Calor Pequeno e deslocado da periferia da célula Núcleo na região central Uma grande gotícula de gordura Várias gotículas pequenas TECIDO ADIPOSO UNILOCULAR TECIDO ADIPOSO MULTILOCULAR
- Freqüentes no tecido conjuntivo frouxo; - Em alguns locais do organismo, os adipócitos predominam constituindo o TECIDO ADIPOSO Unilocular Multilocular
TECIDO ADIPOSO UNILOCULAR (Gordura Branca)
TECIDO ADIPOSO MULTILOCULAR (Gordura Parda)
Gordura armazenada é quebrada para fornecer ATP ao organismo.
Alta vascularização; grande qtde. mitocôndrias (citocromos) parda Produz energia calorífica (termogenina)
de
HISTOLOGIA ANIMAL
Tecido Cartilaginoso (cartilagem) Condrócitos - Células esféricas ou ovóides; - Produz a matriz cartilaginosa - Produz a matriz cartilaginosa elásticas semi-rigidez - Funções: sustentação do organismo manutenção da abertura de órgãos ocos (traquéia, laringe, brônquios) facilita o deslizamento - Célula é localizada em lacunas (condroplasto) - Célula é localizada em lacunas (condroplasto) - São avascularizados (recebe nutrientes e oxigênio pelo tecido conjuntivo (pericôndrio) - Cartilagem hialina (colágeno/traquéia, nariz) Elástica (colágeno+fibra elástica/orelha, septo nasal) Fibrosa (gde. qtde colágeno/discos vertebrais) rica em glicoproteínas, fibras colágenas e rica em glicoproteínas, fibras colágenas e
CARTILAGEM HIALINA
condroplasto
matriz
Grupo isogênico/ células em divisão
TRAQUÉIA - H.E
CARTILAGEM HIALINA
pericôndrio
condroplasto
condrócito
HISTOLOGIA ANIMAL
TECIDO CONJUNTIVO
Tecido Ósseo Apoio e suporte para as partes moles do organismo, proteção aos órgãos internos vitais (cérebro, coração), locomoção, aloja a medula óssea; internos vitais (cérebro, coração), locomoção, aloja a medula óssea; Rico em Ca, Mg, P, K, Na, fosfato de Ca; É o tecido mais resistente e rígido do corpo humano; O osso é formado por células e uma matriz óssea; Todos os ossos têm sua superfície externa revestida por membranas do tecido conjuntivo periósteo A superfície interna dos óssos esponjosos é revestida por tecido conjuntivo endósteo Periósteo e endósteo apresentas vasos sanguíneos que penetram no osso através de canais na matriz (sistema Harvesianos);
CÉLULAS DO TECIDO ÓSSEO
Cel. osteoprogenitora: podem se diferenciar em osteoblastos Osteoblastos: Células jovens que atuam na regeneração do tecido ósseo
Quando a matriz ao redor do osteoblasto torna-se calcificada (lacuna óssea), esse é aprisionado e passa a ser denominado osteócito (células maduras).
Osteócitos: possui numerosos prolongamentos que percorrem pequenos espaços que intercomunicam as lacunas ósseas; Osteoclastos: Células gigantes e multinucleadas que destroem áreas lesadas dos ossos para posterior regeneração pelos osteoblastos
TECIDO CONJUNTIVO HEMATOPOIÉTICO
Glóbulos vermelhos
Plaquetas
Glóbulos brancos
Coagulação Sangüínea
O sangue é um tecido constituído de plasma (substância rica em água, proteínas, sais minerais, etc) e de células: glóbulos vermelhos (hemácias), glóbulos brancos (leucócitos) e plaquetas. As suas principais funções são: transporte de nutrientes, hormônios, gases e resíduos da atividade celular e defesa do organismo.
Neutrófilo
Eosinófilo
Linfócitos
Fagocitose de microorganismos
Fagocitose de complexo antígenoanticorpo
Atividades imunológicas
ELEMENTOS DO TECIDO CONJUNTIVO
Mastócito Fibroblasto Fibra elástica Fibra reticular Macrófago Fibra nervosa Linfócito Fibra colágena Neutrófilo Plasmócito
Célula adiposa
Vaso capilar

Ovulogênese

 

A formação dos óvulos, inicia-se durante o desenvolvimento embrionário da mulher, a partir de células germinativas localizadas nos ovários. 
Processa-se em três etapas:
- período germinativo
- período de crescimento
- período de maturação
Período germinativo - termina na vida intra-uterina ou completa-se logo após o nascimento. Logo, a mulher quando nasce, já tem suas oogônias formadas.
Período de crescimento - as oogônias aumentam muito de tamanho, originando ovócito I, devido a síntese de vitelo ou deutoplasma, substância orgânica que irá nutrir o embrião.
Período de maturação - tanto na meiose I como na meiose II, formam-se células com tamanhos diferentes. As células menores são os glóbulos polares e não funcionais, degenerando-se.
O óvulo é uma célula imóvel e muito maior que o espermatozóide. No seu citoplasma encontramos o vitelo.
A quantidade de vitelo é variável nos diferentes óvulos, varia também a localização em relação ao seu citoplasma e ao núcleo. Esses dois caracteres permitem classificar os óvulos em diversos tipos:
Alécito: pouco vitelo, homogeneamente no citoplasma, com perda a seguir. Ex.: mamíferos.
Isolécito ou oligolécito: possui pouco vitelo, homegeniamente distribuído no citoplasma.
Ex.: Equinodermos e cefalocordados (anfioxo)
Heterolécito: Muito vitelo. Distinção entre o pólo animal que contém o núcleo, e o pólo vegetal, que contém o vitelo. Ex.: Peixes (alguns) e anfíbios.
Telolécito: Óvulos grandes, com muito vitelo no pólo vegetativo. Nítida separação entre o citoplasma e o vitelo, no pólo animal. Ex.: Peixes (alguns), répteis e aves.
Centrolécito: Vitelo ocupa praticamente toda a célula e não se mistura ao citoplasma, que é reduzido a uma pequena região na periferia da célula e junto ao núcleo. Ex. Insetos.

Espermatogênese

Espermatogênese
Fase de multiplicação: ocorre por volta dos seis ou sete anos de idade, quando ocorre a formação de várias espermatogônias (2n) por divisões mitóticas. 
Fase de crescimento celular: tem inicio na puberdade. A célula de Sertoli fornece nutrientes para as espermatogônias crescerem, aumentarem seu volume. Elas passam então a se chamar espermatócitos primários (2n).
Fase de maturação: o espermatócito primário sofre uma meiose (meiose I) e tem seu número de cromossomos reduzidos, transformando-se em espermatócitos secundários (n). Os espermatócitos secundários sofrem meiose (meiose II) e se transformam em espermátides (n).
Fase de espermiogênese: ocorre a conversão de espermátides em espermatozóides. Varias vesículas produzidas pelo complexo de golgi começam a se fundir formando o acrossomo, onde existem varias enzimas responsáveis pela perfuração do óvulo e permitir a fecundação. Nesse processo todo o citoplasma se perde. Os flagelos são originados pelos centríolos.

Reprodução Sexuada e Assexuada

  
A reprodução assexuada ou vegetativa é aquela em que organismos vivos são capazes de se reproduzirem por si só, ou seja, não precisam do auxílio de outro indivíduo da mesma espécie. 




A reprodução sexuada, depende da união de duas células. Esse tipo de reprodução é o mais importante sob o ponto de vista evolutivo, pois reúne em um mesmo descendente (filho), fatores originários de dois indivíduos (pai e mãe).

Mitose

Aparelho Mitótico

O aparelho mitótico é constituído pelos fusos, centríolos, ásteres e cromossomos. O áster é um grupo de microtúbulos irradiados que convergem em direção do centríolo. As fibras do fuso são constituídas por:
1. microtúbulos polares que se originam no polo.
2. Microtúbulos cinetecóricos, que se originam nos cinetecóro
3. Microtúbulos livres. Cada cromossoma é composto por duas estruturas simétricas: as cromátides, cada uma delas contém uma única molécula de DNA. As cromátides estão ligadas entre si através do centrômero, que é uma região do cromossoma que se liga ao fuso mitótico, e se localiza num segmento mais fino denominado de constricção primária.

Fases da Mitose

PROFÁSE: Nesta fase cada cromossoma é composto pôr 2 cromátides resultantes da duplicação do DNA no período S. Estas cromátides estão unidas pelos filamentos do centrômero. A Profáse caracteriza-se pela contração dos cromossomas, que tornam-se mais curtos e grossos devido ao processo de enrolamento ou helicoidização. Os nucléolos se desorganizam e os contríolos, que foram duplicados durante a interfase, migram um par para cada polo celular. O citoesqueleto se desorganiza e seus elementos vão constituir -se no principal componente do fuso mitótico que inicia sua formação do lado de fora do núcleo. O fuso mitótico é uma estrutura bipolar composta por microtúbulos e proteínas associadas. O final da Profáse, também é denominada de pré-metáfase, sendo a principal característica desta fase, o desmembramento do envoltório nuclear em pequenas vesículas que se espalham pelo citoplasma. O fuso é formado por microtúbulos ancorados nos centrossomas e que crescem em todas as direções. Quando os MT dos centrossomos opostos interagem na Zona de sobreposição, proteínas especializadas estabilizam o crescimento dos MT.Os cinetecoros ligam-se na extremidade de crescimento dos MT. O fuso agora entra na região do nuclear e inicia-se o alinhamento dos cromossomos para o plano equatorial.
METÁFASE: Nesta fase os cromossomas duplos ocupam o plano equatorial do aparelho mitótico. Os cromossomas adotam uma orientação radial, formando a placa equatorial. Os cinetocoros das duas cromátides estão voltados para os polos opostos. Ocorre um equilíbrio de forças.
ANÁFASE: Inicia-se quando os crentrômeros tornam-se funcionalmente duplos. Com a separação dos centrômeros, as cromátides separam-se e iniciam sua migração em direção aos polos. O centrômero precede o resto da cromátide. Os cromossomas são puxados pelas fibras do fuso e assumem um formato característico em V ou L dependendo do tipo de cromossoma. A anáfase caracteriza-se pela migração polar dos cromossomas. Os cromossomos movem-se na mesma velocidade cerca de 1 micrômetro por minuto. Dois movimentos podem ser distinguidos.: Os MT cinetocóricos encurtam quando os cromossomos aproximam-se dos polos e
TELÔFASE: A telófase inicia-se quando os cromosomas-filhos alcançam os polos. Os MT cinetocóricos desaparecem e os MT polares alongam-se. Os cromossomas começam a se desenrolar, num processo inverso a Profáse. Estes cromossomas agrupam-se em massas de cromatina que são circundadas pôr cisternas de RE, os quais se fundem para formar um novo envoltório nuclear.
CITOCINESE: Ë o processo de clivagem e separação do citoplasma. A citocinese tem inicio na anáfase e termina após a tolófase com a formação das células filhas. Em células animais forma-se uma constricção, ao nível da zona equatorial da célula mãe, que progride e estrangula o citoplasma. Esta constrição é devida a interação molecular de actina e miosina e microtúbulos. Como resultado de uma divisão mitótica teremos 2 células filhas com numero de cromossomas iguais a da célula mãe.

Atividade de Síntese no Ciclo Celular

O conteúdo de proteínas total de uma célula típica aumenta mais ou menos continuamente durante o ciclo. Da mesma maneira a síntese de RNA continua constante, com exceção da Fase M, a maioria das proteínas são sintetizadas durante as diferentes fases do ciclo, portanto o crescimento é um processo contínuo e constante, interrompido brevemente na fase M, quando o núcleo e a célula se dividem. O período mitótico caracteriza-se pela baixa atividade bioquímica; durante este período a maior parte da atividades metabólicas, e em especial a síntese de macromoléculas, esta deprimida. Neste sentido não se observou nenhuma síntese de DNA durante o período mitótico, enquanto que a intensidade da síntese de RNA e proteínas se reduz de maneira marcante na prófase, mantendo-se em níveis mínimos durante a metáfase e anáfase; com a telófase reinicia-se a síntese de RNA e no final desta etapa, com o começo de G1, se restaura a intensidade de síntese de proteínas. É fácil compreender a queda de síntese de RNA que caracteriza a mitose, pois a condensação da cromatina para formar cromossomas deve bloquear a possibilidade de transcrição.

Meiose


O processo de divisão celular (meiose).
A meiose (sigla = R!) é um processo de divisão celular pelo qual uma célula diploide (2N) origina quatro células haploides (N), reduzindo à metade o número de cromossomos constante de uma espécie. Sendo subdividido em duas etapas: a primeira divisão meiótica (meiose I) e a segunda divisão meiótica (meiose II). 

Na primeira etapa, também denominada reducional, ocorre a diminuição no número de cromossomos. Na segunda, equacional, o número de cromossomos das células que se dividem é mantido igual aos das células que se formam.
Dependendo do grupo de organismos, a meiose pode ocorrer em diferentes momentos do ciclo de vida: na formação de gametas (meiose gamética), na produção de esporos (meiose espórica) e logo após a formação do zigoto (meiose zigótica).

As duas etapas possuem fases que se caracterizam por eventos biológicos marcantes, sendo relacionadas e descritas abaixo:
Meiose I

Prófase I → é uma fase muito extensa, constituída por 5 subfases:

Leptóteno – inicia-se a individualização dos cromossomos estabelecendo a condensação (espiralização), com maior compactação dos cromonemas;

Zigóteno – aproximação dos cromossomos homólogos, sendo esse denominado de sinapse;

Paquíteno – máximo grau de condensação dos cromossomos, os braços curtos e longos ficam mais evidentes e definidos, dois desses braços, em respectivos homólogos, se ligam formando estruturas denominadas bivalentes ou tétrades. Momento em que ocorre o crosing-over, isto é, troca de segmentos (permutação de genes) entre cromossomos homólogos;

Diplóteno – começo da separação dos homólogos, configurado de regiões quiasmas (ponto de intercessão existente entre os braços entrecruzados, portadores de características similares);

Diacinese – finalização da prófase I, com separação definitiva dos homólogos, já com segmentos trocados. A carioteca (envoltório membranoso nuclear) desaparece temporariamente.

Metáfase I → os cromossomos ficam agrupados na região equatorial da célula, associados às fibras do fuso;

Anáfase I → encurtamento das fibras do fuso, deslocando os cromossomos homólogos para os polos da célula. Nessa fase não há separação do centrômero (ponto de ligação das cromátides irmãs em um cromossomo).

Telófase I → desespiralização dos cromossomos, retornando ao aspecto filamentoso, havendo também o reaparecimento do nucléolo, bem como da carioteca e divisão do citoplasma (citocinese), originando duas células haploides.

Meiose II

Prófase II → os cromossomos voltam a se condensar, o nucléolo e a carioteca desaparecem novamente. Os centríolos se duplicam e se dirigem para os polos, formando o fuso acromático.

Metáfase II → os cromossomos se organizam no plano equatorial, com suas cromátides ainda unidas pelo centrômero, ligando-se às fibras do fuso.

Anáfase II → separação das cromátides irmãs, puxadas pelas fibras em direção a polos opostos.

Telófase II → aparecimento da carioteca, reorganização do nucléolo e divisão do citoplasma completando a divisão meiótica, totalizando 4 células filhas haploides.